segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Entrevista
Entrevistei uma pessoa de 60 anos fazendo as seguintes perguntas:
1-Você se divertia com as brincadeiras que você brincava?
Me divertia muito pois era eu mesmo que construía meus brinquedos,e quando não era isso nós brincávamos até nos cansar, pois era brincadeira em equipe.
2- O que você acha das brincadeiras de hoje?
As crianças não dão valor para os brinquedos e são muito caro, e as crianças brincam muito sozinhas não tem companheirismo com outras crianças.A maioria estão gordas, com muita preguiças.
Queria trazer as brincadeiras para essas crianças de hoje, para elas verem como era bom brincar de roda
Hoje em dia, os jogos e brincadeiras mudaram muito através dos avanços tecnológicos. Antigamente não existiam muitos brinquedos manufaturados e as crianças se divertiam com brincadeiras saudáveis que faziam bem à saúde, evitando que se tornassem sedentárias e obesas. Além de possuírem imaginação e criatividade, que era ideal no desenvolvimento físico, mental, intelectual e social, tinham a oportunidade de poder conviver com outras crianças, pois não tinham tanto acesso à tecnologia como temos hoje. De acordo com Luís Vaz de Camões, “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”.
http://professorthyagochaves.blogspot.com.br/2012/04/brincadeiras-antigas-x-brincadeiras.html
Hoje em dia crianças não querem nem fazer educação física, para não se movimentar se não cansa.Crianças estão com doenças de velhos por causa da obesidade.
quinta-feira, 24 de outubro de 2013
Obesidade infantil e na adolescência
Obesidade Infantil e na Adolescência | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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A obesidade é um problema grave e deve ser encarado com cuidado. Se você está ou conhece alguém que esteja acima do peso, deve procurar ajuda médica, pois as causas da obesidade podem ter diversas origens desde hábitos irregulares até fatores genéticos e hormonais. Quanto mais cedo for tratado, maiores são as chances de cura. Mas não se esqueça que o mais importante é estarmos de bem com nós mesmos. Ter um corpo legal depende do equilíbrio emocional e uma mente consciente.
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/obesidade-infantil.htm |
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
domingo, 20 de outubro de 2013
Olhem que interessante este ebook... é para todos que curtem, tem curiosidade ou sentem saudades das brincadeiras antigas. Acessem o link abaixo e boa leitura! Beijos da Cris!
http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/jogos.html
http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/jogos.html
sexta-feira, 11 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
Sedentárismo e obesidade na infância
Sabe-se
que o brincar faz parte não só do universo infantil, mas do adulto também. Quem
não tem saudades e um pouco de inveja ao observar crianças brincando
livremente, vendo a alegria e a espontaneidade com o que executam as
atividades de forma prazerosa.
Hoje em dia, os jogos e brincadeiras mudaram muito através dos
avanços tecnológicos. Antigamente não existiam muitos brinquedos manufaturados
e as crianças se divertiam com brincadeiras saudáveis que faziam bem à saúde,
evitando que se tornassem sedentárias e obesas. Além de possuírem imaginação e
criatividade, que era ideal no desenvolvimento físico, mental, intelectual e
social, tinham a oportunidade de poder conviver com outras crianças, pois não
tinham tanto acesso à tecnologia como temos hoje. De acordo com Luís Vaz de
Camões, “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”.
A nomenclatura Brincar sempre foi o entretenimento
favorito das crianças, desde os tempos de nossos avós. Isso deixa evidente a
pureza dessa frase tão deliciosa que jamais iremos esquecer, infelizmente, que
vários hábitos foram deixados para trás ao relacionarmos o nome BRINCAR. Portanto as mudanças
de cultura e as tecnologias avançadas levaram as crianças a mudarem a forma de
brincar.
Se pararmos para refletir sobre o brincar do passado com o
brincar dos dias atuais, percebemos que a cada dia, nossas crianças estão se
tornando cada vez mais escravizadas, sedentárias e obesas, o que é negativo
para a saúde, pois a tecnologia trouxe brinquedos que não exigem criatividade
das crianças, pois elas já encontram tudo pronto, além disso, limita o
movimento corporal que prejudica também no gasto calórico, podendo
trazer várias doenças crônicas. E não tem nada mais divertido do que
brincar com os amigos.
Ultimamente as nossas crianças
estão sendo escravizadas com as tecnologias e com isso têm menos contatos com
outras, brincam menos com os pais, passam horas e horas na frente do
computador, televisão, jogos eletrônicos, ficam ocupadas em passar fases, vencer
obstáculos, disputar corridas alucinantes, tudo isso sem sair do lugar, ficando
assim a cada dia, mais sedentárias e obesas. É raro encontrar uma turma de
crianças se divertindo com as brincadeiras antigas.
Nos últimos meses, a Secretaria de Estado da Saúde e da Educação
(Distrito Federal) acendeu um alerta em relação ao sedentarismo infantil
que se tornou epidemia mundial, que crianças estão praticando menos atividades
físicas do que os jovens e adultos. De quem será a grande culpa? Dos pais que
andam ocupados com o trabalho e acham que o ideal é que as crianças estejam
confortáveis e deem menos trabalho possível e pra que isso aconteça investem
muito dinheiro nesses equipamentos tecnológicos? Várias crianças não conhecem
as brincadeiras antigas porque nunca lhes foram dadas ao conhecimento de como
são prazerosas e divertidas.
É pais, isso tem que mudar ou
você quer ver seu filho sedentário e obeso ? Infelizmente, a infância, só temos
uma única vez na vida. Se quer ver seus filhos ativos brincando com outras
crianças e tendo uma vida saudável, nada melhor do que você tirar um tempo e
ensinar para eles que para brincar não é preciso ficar escravizado com a
tecnologia e gastar muito dinheiro A melhor opção é ensinar as brincadeiras que
você mais gostava e assim também brincar junto com eles. Isto também ajudará
você a se manter com uma boa saúde e disposição para os afazeres do dia a
dia.
É IMPORTANTE QUE AS NOSSAS CRIANÇAS TENHAM INFÂNCIA E BRINQUEM COMO
SEMPRE SE BRINCOU, PARA ISSO, ENSINEM-AS A BRINCAR DE VERDADE.
Brincar
é experimentar-se, relacionar-se, imaginar-se, expressar-se,compreender-se,
confrontar-se, negociar, transformar-se, ser. Ao brincar, a criança coloca em
jogo aspectos afetivos, cognitivos, sociais e motores.
Brincar
é, sem dúvida, uma forma de aprender, mas é muito mais que isso. A brincadeira
infantil não pode ser sufocada pelo uso didático e nem esvaziada do lúdico.
(http://professorthyagochaves.blogspot.com.br/2012/04/brincadeiras-antigas-x-brincadeiras.html)
terça-feira, 8 de outubro de 2013
UMA CONTRIBUIÇÃO DA PSICANÁLISE: Uma criança pequena tem o direito de viver como criança “[...] Os adultos podem adotar a velocidade quando gostam ou lhes faz bem, mas impô-las às crianças leva-as a pagar um preço muito alto. A aflição para que cheguem mais depressa e mais longe sem saber muito bem aonde, para que saibam mais e estejam mais bem preparadas para um futuro ameaçador, parece ser uma piada surrealista. O futuro ou o êxito das crianças em uma sociedade competitiva depende mais da estrutura emocional, do amor, do olhar, da proteção, da compreensão de seu ser criança e da brincadeira criativa do que do inglês que possam aprender aos 4 anos. Ou da escola 'extremamente prestigiada' que, por interesse econômico, abriu espaços para jardim de infância sem que tivesse conhecimento real da necessidade afetiva dos pequenos. Mais tarde, estou falando de alunos da escola primária e de adolescentes, os psis poderão optar por um colégio mais difícil, exigente e competitivo que não ofereça riscos à personalidade de seus filhos. Mas quando se trata da escola maternal ou do jardim de infância, os pais, os professores e os profissionais da educação tem a obrigação de não enganar e não se deixar enganar. Uma criança pequena tem o direito de viver como criança, agitando-se entre fadas e duendes e transformando com suas varinha de condão e príncipes e princesas tudo o que a cerca. As escolas maternais e jardins de infância deveriam acompanhar esses processo, informando aos pais que o jardim será maravilhoso se as crianças também puderem passar muito tempo em casa, em contato com a família, sem outra obrigação que não seja a de serem elas mesmas. E informando que para isso são necessários adultos que tenham vontade de se comprometer com o mundo interior ao qual serão levados, inevitavelmente, pelas crianças. Comprando menos brinquedos, assistindo menos televisão, brincando menos com o computador e pedindo às crianças que os ajudem a varrer ou a por a mesa. Porque brincar de mãe com a própria mãe e pura mágica [...]". Leia mais em MATERNIDADE de Laura Gutman. (retirado de http://orientandonossosfilhos.blogspot.com.br/) - Postado por Cristiane Pimentel
domingo, 6 de outubro de 2013
Antigamente as crianças tinham mais liberdade para brincar nas ruas e as brincadeiras eram elaboradas de forma simples, com os artefatos que dispunham na comunidade e ou nas ruas, como por exemplo, uma mera pedrinha para riscar uma amarelinha no chão. Com o passar dos tempos as brincadeiras das nossas crianças ficaram mais restritas aos muros de casa ou do condomínio, devido, entre outros fatores, à mobilidade urbana e ao aumento da violência, fatos que contribuíram para aliar às brincadeiras infantis aos avanços tecnológicos, visto que com isso surgiram os videogames e os demais jogos eletrônicos. _por Pollyanna.
A presente charge representa a realidade da infância contemporânea, a qual caracteriza-se pelo uso exacerbado das novas tecnologias. É inegável a relevância desses aparatos para vida na sociedade atual, uma vez que facilitam a comunicação instantânea, encurtando distâncias, contribuem também, em certos casos, para o desenvolvimento do raciocínio lógico, bem como para o acesso a informação. No entanto, quando utilizadas em demasia acabam por prejudicar a interação social, bloqueando as relações interpessoais, como pudemos observar na charge acima. _por Pollyanna.
sábado, 5 de outubro de 2013
As referidas bonecas de pano, feitas pelas mães e avós, são usadas em brincadeiras pelas meninas visando simular crianças integrantes de uma família imaginária. Nesse sentido podemos inferir que constituem uma excelente brincadeira para o desenvolvimento infantil, uma vez que estimulam o exercício da imaginação e da criatividade infantil, se enquadrando na categoria faz-de-conta, que, segundo Morais MLS, SP:1980 trata-se de uma categoria do brincar capaz de gerar inúmeros benefícios à criança, tais como: treino de atividades e de papéis adultos e da linguagem empregada nesses papéis; o desenvolvimento da adoção da perspectiva do outro necessária para a percepção de sentimentos, de intenções e do papel dos parceiros de interação; a compreensão da complementaridade de papéis sociais; o treino na inversão de papéis e na flexibilidade de comportamento; a percepção das pistas sociais, inclusive sinais de brincadeira, de manipulação e de enganação; e a apreensão de normas, valores e crenças culturais. _por Pollyanna.
Para iniciar minha contribuição ao blog, agreguei a foto de capa e a imagem da boneca Emília, que foi confeccionada por restos de uma colcha de retalhos da Tia Anastácia, lá do Sítio do Pica - Pau Amarelo rs. Além de fazer referência a uma das obras mais famosas da Literatura Brasileira, nossa bonequinha representa uma das brincadeiras antigas mais conhecidas da cultura popular. Segundo o site O Brasileirinho "em todas as civilizações existem notícias da presença da boneca de
pano, encontradas até mesmo em cavernas de diversas partes do mundo.
Na época da corte, as crianças ricas brincavam com bonecas importadas. Mas as mães e avós não deixavam suas crianças sem brincar. Faziam bonecas de pano, simulando crianças integrantes de uma família imaginária.
E a bruxinha de pano que as mães e avós faziam começou a ser também fabricada na indústria doméstica e se tornou o símbolo mais expressivo da Arte Popular, com suas cores diferentes e marcantes, vestindo trajes humanos, típicos de cada região.
A boneca de pano é um brinquedo folclórico de fácil confecção que atende completamente as necessidades da criança brasileira, pois estimula o instinto materno, a ternura e a inocência infantil.
É provável que a boneca de pano seja de origem africana." _Por Pollyanna.
Na época da corte, as crianças ricas brincavam com bonecas importadas. Mas as mães e avós não deixavam suas crianças sem brincar. Faziam bonecas de pano, simulando crianças integrantes de uma família imaginária.
E a bruxinha de pano que as mães e avós faziam começou a ser também fabricada na indústria doméstica e se tornou o símbolo mais expressivo da Arte Popular, com suas cores diferentes e marcantes, vestindo trajes humanos, típicos de cada região.
A boneca de pano é um brinquedo folclórico de fácil confecção que atende completamente as necessidades da criança brasileira, pois estimula o instinto materno, a ternura e a inocência infantil.
É provável que a boneca de pano seja de origem africana." _Por Pollyanna.
colcha de retalhos
O filme Colcha de Retalhos narra as experiências de vida de um grupo de mulheres maduras, que costumam reunir-se a cada ano para confeccionar uma colcha de retalhos. Cada uma delas borda um pedaço de pano que é algo relacionado com o sentimento de cada uma delas, no final elas unem todos os pedaços formando uma linda colcha artesanal, mostrando através desses bordados o momento em que elas foram realmente felizes. Todas essas histórias foram objetos de estudo de tese da mestranda Finn uma jovem, que se encontra dividida entre casar-se com o homem que ama e sua liberdade. Naquele ano em que ela está prestes a se casar com Sam, resolve passar três meses na casa de suas tias Jaci e Gladi (sua avó e tia avó), em uma cidade mais calma. Na casa o grupo de mulheres confecciona uma colcha para presenteá-la, e o tema escolhido por todas elas é “onde mora o amor”. No decorrer do filme, Finn fica conhecendo as histórias e segredos de cada uma daquelas senhoras, e isto serve para que ela vá, aos poucos, refletindo sobre o que realmente quer de sua vida. No início do filme pode-se observar em uma cena, que foca o desenrolar de um carretel de linha, fazendo uma comparação entre este procedimento e a vida do ser humano: a vida se desenrola aos poucos, em uma sequência, exatamente da mesma forma que o rolo de linha. O filme trata em separado a experiência de cada uma daquelas senhoras, as história são ricas em significação. As primeiras a contarem seus segredos é a tia e a avó Jaci Gladi. Ao encontrar-se desesperada pelo fato de seu marido estar á beira da morte, acaba envolvendo-se, com o marido de Gladi. Na mesma cena em que Gladi descobre a traição do marido com a irmã, há construção de metáfora: ela quebra tudo o que vê pela frente, recolhe todos os cacos e faz obras de arte nas paredes de sua casa. A próxima história a ser revelada é a de Sofia. Quando jovem, era nadadora e sonhava em seguir carreira, mas com um casamento precoce fez com que ela abandonasse todos. Nesta história pode-se destacar uma antítese: ela era nadadora e ele geólogo, ou seja, ela era água e ele a terra. Há também uma metáfora do laguinho que ele construíra para ela. Compensação por ela ter abandonado a natação. A seguinte é de Em que conta pessoalmente a sua história para Finn. Ela é casada com um artista, um pintor, que traía muito, desde o início de seu casamento. Neste episódio aparece como símbolo o vermelho, cor em que o artista tenta pintar o retrato de sua musa, mas não consegue, de tão grande que sua beleza e o desejo que sente por ela. A personagem conta sua história, pronuncia a frase “A fêmea fica no ninho enquanto o macho sai para exibir suas penas”, Faz uma alusão ao machismo e a posição submissa da mulher perante ao marido.
Outra daquelas senhoras, narra a Finn que ama seu falecido marido, mas estava fragilizada com a perda e acabou cedendo aos encantos do marido de Em. As últimas a revelarem suas histórias são a de Ana e Mariana (mãe e filha).Neste trecho do filme o símbolo é o corvo que simboliza a garra e a perseverança da mulher negra; onde Mariana, é uma mulher experiente que viveu em Paris e teve muitos homens, mas aquele que ela realmente quis ela não pode ter. Este homem representa a fidelidade, pois recusou sair com ela porque amava sua esposa. Uma antítese pode ser perfeitamente percebida no que se refere á experiência daquelas mulheres e a sede de Finn em viver intensamente. Antítese relevante diz respeito ás irmãs Gladi e Jaci em oposição a Sofia. Enquanto as primeiras mostram-se alegres e felizes, apesar de tudo, o que lhes aconteceu à segunda mostra-se mal-humorada e infeliz. Outro símbolo que aparece no filme é o morango. Ele representa a paixão proibida e o desejo que envolve Finn e um rapaz do povoado que ela sentiu-se muito atraída. Também acontece um vendaval que aparece como uma metáfora das ideias da moça. Sua cabeça está confusa principalmente depois da conversa com sua mãe: tudo o que a mãe lhe ensinará, agora, entretanto, a mãe agora afirmava que estava enganada. Depois do vendaval tudo ficou mais clara para Finn, e também para outras pessoas. Sofia ao sentar-se no laguinho pela primeira vez, começa a encarar a vida com mais alegria, pois procura lembrar-se apenas dos momentos bons em que viveu. Em, ao entrar no atelier do marido para proteger-se do vendaval, descobre que era a única mulher que ele realmente amou, entrando lá percebeu que só havia seus retratos. Gladi também quebra todas aquelas paredes com cacos de vidro, significa que passou o ressentimento, ela perdoou sua irmã da traição. No final do filme, sua avó a cobre com a colcha que elas confeccionaram então ao acordar enrolada pela colcha de retalhos, o corvo aparece novamente e vai guiando até a escolha certa de que seu verdadeiro amor é o Sam. O filme todo é uma alegoria.
Foi escolhido este tema como representação de boas lembranças através de brincadeiras vivenciadas na infância.
Foi escolhido este tema como representação de boas lembranças através de brincadeiras vivenciadas na infância.
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